Esta vale a pena perder os 3 minutos da ordem!
A melhor carta de separação de sempre!
"Querida Susana:
Eu sei que o conselheiro matrimonial disse que não deveria haver
contacto entre nós, durante o nosso período 'de acalmia', mas eu não
consigo
aguentar
mais. No dia em que me deixaste, eu jurei que nunca mais te dirigia a
palavra. Mas isso era só o rapazinho magoado dentro de mim a falar.
Ainda assim, eu nunca quis ser o primeiro a avançar. Na minha
fantasia, eras sempre tu que voltavas a rastejar para mim. Acho que
o meu orgulho precisava disso. Mas agora vejo que o meu orgulho me
custou uma série de coisas. Estou farto de fingir que não preciso de
ti. E já não me importo de fazer má figura. Não me interessa qual de
nós dará o primeiro
passo, desde que um de nós o dê. Talvez seja altura de deixarmos os
nossos corações falarem mais alto do que a nossa dor. E isto é o que o
meu coração diz...
Não há ninguém como tu, Susana. Eu procuro-te nos olhos e seios de
cada mulher que vejo, mas elas não são tu. Não chegam sequer aos teus
pés. Há duas semanas, encontrei uma mulher num bar do Bairro Alto e
levei-a para casa comigo. Não digo isto para te magoar, mas apenas
para ilustrar a profundidade do meu desespero. Ela era nova, talvez
19, com um daqueles corpos perfeitos que só a juventude e talvez uma
infância passada em patinagem podem dar. Quer dizer, um corpo
perfeito. Mamas que não dá para acreditar e um rabo tipo carapaça de
tartaruga, redondo e rijo. O sonho de qualquer homem, não é? Mas
enquanto estava sentado no sofa a ser chupado por
esta jovem deslumbrante, eu pensei, vejam só aquilo que consideramos
importante nas nossas vidas. É tudo tão superficial. O que é que um
corpo perfeito significa? Será que a torna melhor na cama? Bem, neste
caso, sim. Mas estás a ver onde
quero chegar? Será que isso a torna uma pessoa melhor? Será que ela
tem um coração melhor do que a minha, moderadamente atraente, Susana?
Duvido. E nunca tinha pensado nisso antes. Não sei, talvez esteja a
amadurecer um pouco. Mais tarde, depois de lhe ter despejado uns
decilitros de iogurte de garganta, dei por mim a pensar, "porque é que
me sinto tão esgotado e vazio?" Não era apenas a sua técnica perfeita
e a sua fome de sexo e luxúria, mas algo diferente. Um sentimento de
perda. Porque é que me sentia
tão incompleto? E então apercebi-me.
Não senti a mesma coisa porque tu não estavas lá, Susana, para ver.
Percebes o que quero dizer? Nada significa nem tem o mesmo sentido sem ti. Por
amor de Deus, Susana, estou a enlouquecer sem ti. E tudo o que faço me
lembra de ti.
Lembras-te da Carolina, aquela mãe solteira que encontrámos no
ginásio, no ano passado? Bem, ela passou cá em casa na semana passada,
com um tacho de lasanha. Ela disse que imaginava que eu não devia
andar a comer nada de jeito sem uma mulher por perto. Só mais tarde é
que percebia o que ela queria dizer com aquilo, mas essa não é a
verdadeira história. De qualquer maneira, bebemos uns copitos de vinho
e passado um bocado estávamos a dar-lhe forte e feio no nosso velho
quarto. E a devassa é um verdadeiro animal na cama. Ela deu-me tudo,
sabes, assim como uma verdadeira mulher faz
quando não está preocupada com o peso ou a sua carreira ou se os
filhos nos
vão ouvir ou não. E de repente ela viu aquele velho espelho giratório
que está em cima da cómoda que era da tua avó. Então ela agarrou no
espelho e colocou-o no chão, de maneiro a que nos podíamos observar os
dois. E é uma sensação espectacular, mas que me deixou triste também.
Porque não consegui deixar de pensar, "Porque é que a Susana nunca pôs
o espelho no chão? Temos esta cómoda há 14 anos, ou coisa que o valha,
e nunca o usámos como brinquedo sexual."
No sábado, a tua irmã passou cá com a ordem do tribunal que me proíbe
de me aproximar de ti. Quer dizer, a Paula ainda é uma miúda, mas tem uma
cabeça muito porreira assente nos ombros e tem sido uma verdadeira
amiga para mim durante estes tempos difíceis. Ela tem-me dado
excelentes conselhos acerca de ti e acerca das mulheres em geral. Ela
está realmente empenhada em que nós fiquemos juntos novamente, Susana.
Está mesmo. Então, numa destas ocasiões, damos por nós a beber uns
copos dentro de uma banheira de espuma e a falar de tempos mais
felizes. Aqui está uma adolescente que tem o mesmo ADN que tu e eu só
consigo pensar
no quanto ela me faz lembrar do quanto ela se parece contigo quando tu
tinhas 18 anos. E isso quase me faz chorar. E afinal descubro que a
Paula gosta mesmo de toda aquela cena anal, o que me faz lembrar do
número imenso
de vezes que te pressionei para experimentares e que isso talvez
pudesse ter alimentado o azedume entre nós.
Mas será que consegues ver que, mesmo quando estou a bombar dentro do
anel castanho da tua irmã, tudo o que consigo fazer é pensar em ti? É
verdade, Susana. E no fundo do teu coração, tu sabes disso. Não achas
que podíamos começar de novo? Acabar com as amarguras, com os ódios e
começar tudo do zero? Eu acho que podemos.
Se sentes o mesmo, por favor, por favor diz-me, caso contrário,
podes-me dizer onde está o controlo remoto da televisão?
João"
A melhor carta de separação de sempre!
"Querida Susana:
Eu sei que o conselheiro matrimonial disse que não deveria haver
contacto entre nós, durante o nosso período 'de acalmia', mas eu não
consigo
aguentar
mais. No dia em que me deixaste, eu jurei que nunca mais te dirigia a
palavra. Mas isso era só o rapazinho magoado dentro de mim a falar.
Ainda assim, eu nunca quis ser o primeiro a avançar. Na minha
fantasia, eras sempre tu que voltavas a rastejar para mim. Acho que
o meu orgulho precisava disso. Mas agora vejo que o meu orgulho me
custou uma série de coisas. Estou farto de fingir que não preciso de
ti. E já não me importo de fazer má figura. Não me interessa qual de
nós dará o primeiro
passo, desde que um de nós o dê. Talvez seja altura de deixarmos os
nossos corações falarem mais alto do que a nossa dor. E isto é o que o
meu coração diz...
Não há ninguém como tu, Susana. Eu procuro-te nos olhos e seios de
cada mulher que vejo, mas elas não são tu. Não chegam sequer aos teus
pés. Há duas semanas, encontrei uma mulher num bar do Bairro Alto e
levei-a para casa comigo. Não digo isto para te magoar, mas apenas
para ilustrar a profundidade do meu desespero. Ela era nova, talvez
19, com um daqueles corpos perfeitos que só a juventude e talvez uma
infância passada em patinagem podem dar. Quer dizer, um corpo
perfeito. Mamas que não dá para acreditar e um rabo tipo carapaça de
tartaruga, redondo e rijo. O sonho de qualquer homem, não é? Mas
enquanto estava sentado no sofa a ser chupado por
esta jovem deslumbrante, eu pensei, vejam só aquilo que consideramos
importante nas nossas vidas. É tudo tão superficial. O que é que um
corpo perfeito significa? Será que a torna melhor na cama? Bem, neste
caso, sim. Mas estás a ver onde
quero chegar? Será que isso a torna uma pessoa melhor? Será que ela
tem um coração melhor do que a minha, moderadamente atraente, Susana?
Duvido. E nunca tinha pensado nisso antes. Não sei, talvez esteja a
amadurecer um pouco. Mais tarde, depois de lhe ter despejado uns
decilitros de iogurte de garganta, dei por mim a pensar, "porque é que
me sinto tão esgotado e vazio?" Não era apenas a sua técnica perfeita
e a sua fome de sexo e luxúria, mas algo diferente. Um sentimento de
perda. Porque é que me sentia
tão incompleto? E então apercebi-me.
Não senti a mesma coisa porque tu não estavas lá, Susana, para ver.
Percebes o que quero dizer? Nada significa nem tem o mesmo sentido sem ti. Por
amor de Deus, Susana, estou a enlouquecer sem ti. E tudo o que faço me
lembra de ti.
Lembras-te da Carolina, aquela mãe solteira que encontrámos no
ginásio, no ano passado? Bem, ela passou cá em casa na semana passada,
com um tacho de lasanha. Ela disse que imaginava que eu não devia
andar a comer nada de jeito sem uma mulher por perto. Só mais tarde é
que percebia o que ela queria dizer com aquilo, mas essa não é a
verdadeira história. De qualquer maneira, bebemos uns copitos de vinho
e passado um bocado estávamos a dar-lhe forte e feio no nosso velho
quarto. E a devassa é um verdadeiro animal na cama. Ela deu-me tudo,
sabes, assim como uma verdadeira mulher faz
quando não está preocupada com o peso ou a sua carreira ou se os
filhos nos
vão ouvir ou não. E de repente ela viu aquele velho espelho giratório
que está em cima da cómoda que era da tua avó. Então ela agarrou no
espelho e colocou-o no chão, de maneiro a que nos podíamos observar os
dois. E é uma sensação espectacular, mas que me deixou triste também.
Porque não consegui deixar de pensar, "Porque é que a Susana nunca pôs
o espelho no chão? Temos esta cómoda há 14 anos, ou coisa que o valha,
e nunca o usámos como brinquedo sexual."
No sábado, a tua irmã passou cá com a ordem do tribunal que me proíbe
de me aproximar de ti. Quer dizer, a Paula ainda é uma miúda, mas tem uma
cabeça muito porreira assente nos ombros e tem sido uma verdadeira
amiga para mim durante estes tempos difíceis. Ela tem-me dado
excelentes conselhos acerca de ti e acerca das mulheres em geral. Ela
está realmente empenhada em que nós fiquemos juntos novamente, Susana.
Está mesmo. Então, numa destas ocasiões, damos por nós a beber uns
copos dentro de uma banheira de espuma e a falar de tempos mais
felizes. Aqui está uma adolescente que tem o mesmo ADN que tu e eu só
consigo pensar
no quanto ela me faz lembrar do quanto ela se parece contigo quando tu
tinhas 18 anos. E isso quase me faz chorar. E afinal descubro que a
Paula gosta mesmo de toda aquela cena anal, o que me faz lembrar do
número imenso
de vezes que te pressionei para experimentares e que isso talvez
pudesse ter alimentado o azedume entre nós.
Mas será que consegues ver que, mesmo quando estou a bombar dentro do
anel castanho da tua irmã, tudo o que consigo fazer é pensar em ti? É
verdade, Susana. E no fundo do teu coração, tu sabes disso. Não achas
que podíamos começar de novo? Acabar com as amarguras, com os ódios e
começar tudo do zero? Eu acho que podemos.
Se sentes o mesmo, por favor, por favor diz-me, caso contrário,
podes-me dizer onde está o controlo remoto da televisão?
João"